sexta-feira, 2 de novembro de 2012

As seis regras da senda - (Alice A Bailey)




• Ninguém pecorre o Caminho sozinho. Nele não há pressa: todavia, nem tempo a perder. Cada peregrino, sabendo disso, força seus passos adiante e se encontra rodeado por companheiros. Alguns caminham à frente; ele os segue. Outros caminham atrás; ele os estimula. Não viaja só.

• A Senda é trilhada em plena luz do dia, conduzida por Aqueles que sabem e lideram. Nada pode ser escondido e a cada volta, o viajante deve confrontar-se consigo mesmo.

• No caminho o escondido se revela. Cada um vê e conhece a vileza do outro. No entanto, com a grande revelação não há reação, não há rejeição de uns pelos outros nem debilidade para prosseguir.

• O peregrino deve evitar usar máscaras que encubra o rosto aos demais e levar cântaro com água apenas para si.

• Cada peregrino deve carregar consigo: um braseiro para aquecer os companheiros; uma lanterna para iluminar o próprio coração e desvelá-lo; uma bolsa com ouro que ele nã espalha na estrada, mas divide com os demais; um vaso lacrado, onde leva todas as suas aspirações para depositá-las aos pés Daquele que o aguarda ao portão.

• À medida que percorre o Caminho, o peregrino deve ter o ouvido aberto, a mão generosa, a língua silenciosa, o coração purificado, a voz suave, o passo rápido e o olho pronto para ver a luz. Ele sabe que não viaja sozinho...


"OKA!"
(ALICE A. BAILEY)

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